Promotor
Município de Ponte de Lima
Sinopse
"Quem Matou o Meu Pai" de Édouard Louis
Na casa paterna, o que outrora foi um homem que exprimia a sua virilidade através da violência e que oprimia o filho inteligente e dócil, encontra um corpo com cinquenta e poucos anos, que mal consegue andar e respirar. É um relato comovente do reencontro entre o autor e o seu pai, da recordação de uma infância caracterizada pela dor e danificada pela pobreza, vergonha e homofobia, e a acusação ao poder político pelo abandono das classes baixas da sociedade.
Uma coprodução com o Teatro Diogo Bernardes, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, 23 Milhas, Centro Cultural Raiano, Teatro das Figuras e Centro de Arte de Ovar.
Ficha Artística
Texto
Édouard Louis
Tradução
Luísa Benvinda Álvares
Direcção e Leitura
Luís Mestre
Desenho de Luz e Espaço Cénico
Joana Oliveira
Fotografia, Vídeo e Espaço Cénico
Ana Joana Amorim
Operação de Luz
Luís Ribeiro
Produção Executiva
Patrícia do Vale
Co-produção
Casa das Artes de Famalicão
23 Milhas
Teatro Diogo Bernardes
Centro Cultural Raiano
Teatro das Figuras
Centro de Arte de Ovar
Teatro Nova Europa
Informações Adicionais
MUITO IMPORTANTE:
- As portas abrirão, pelo menos, uma hora antes do início dos espectáculos e pede-se aos espectadores que compareçam mais cedo, com, pelo menos, meia-hora de antecedência para se efectuarem todos os procedimentos de segurança.
- Os espectáculos terão início à hora marcada e não será permitida a entrada após o início dos espectáculos.
- Os espectadores devem cumprir rigorosamente todas as instruções dos assistentes de sala, devidamente identificados e em nenhum caso poderão trocar de lugares ou deslocar-se pelo recinto sem motivo justificado.
- No final de cada espectáculo, os espectadores deverão, obrigatoriamente, permanecer sentados nos seus lugares até serem instruídos pelos assistentes de sala para abandonar o recinto, por local diferente da entrada, de forma disciplinada e respeitando o distanciamento físico.
POR FAVOR, NÃO ESQUEÇA:
- É obrigatório o distanciamento físico de 2 metros no acesso ao recinto e às bilheteiras (a lotação da bilheteira do Teatro Diogo Bernardes é de 1 pessoa).
- É obrigatória a higienização das mãos à entrada no recinto.
- É obrigatório o uso de máscara por parte do público durante todo o tempo dos espectáculos.
- A abertura do teatro será antecipada para assegurar o acesso atempado ao mesmo, devendo os espectadores dirigir-se de imediato aos lugares indicados pelos assistentes de sala, cumprindo rigorosamente as instruções dos mesmos.
- A permanência nos locais de atendimento deve ser limitada ao tempo estritamente necessário à realização do atendimento.
- O bar do Teatro Diogo Bernardes encontra-se encerrado.
- Nas instalações sanitárias, feminina e masculina, apenas serão permitidas duas pessoas em simultâneo, situação que será sempre controlada por um assistente de sala à entrada das mesmas.
- Não será permitida a permanência de espectadores no interior do Teatro Diogo Bernardes após o final dos espectáculos.
Preços
Preço Único: 3€